terça-feira, 24 de maio de 2016

Receita de Bolo Cenoura


como fazer um delicioso bolo de cenoura com cobertura 


INGREDIENTES

    MASSA:

    • 1/2 xícara (chá) de óleo
    • 3 cenouras médias raladas
    • 4 ovos
    • 2 xícaras (chá) de açúcar
    • 2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
    • 1 colher (sopa) de fermento em pó Dr. Oetker

    COBERTURA:

    • 1 colher (sopa) de manteiga
    • 3 colheres (sopa) de chocolate em pó Dr. Oetker
    • 1 xícara (chá) de açúcar

    segunda-feira, 23 de maio de 2016

    Bebidas Alcoólicas

    Foto: Photographee.eu / Shutterstock.com
    O álcool é consumido há muito tempo. Porém, antes do processo de destilação, as bebidas tinham um teor de álcool mais baixo, pois sofriam a fermentação. Eram elas a cerveja e o vinho. O álcool é uma bebida psicotrópica. Além de causar dependência, causa também mudanças no comportamento. Inicia-se com uma alteração no humor acompanhada de uma euforia, depois vem o momento da sonolência, onde o indivíduo não possui mais sua coordenação motora e apresenta comportamento depressivo. Isso acontece devido ao fato de o álcool agir diretamente no sistema nervoso central.


    O álcool compromete partes do cérebro responsáveis pela memória, aprendizagem, motivação e autocontrole. É considerada uma droga depressora, ou seja, causa efeitos semelhantes aos da depressão como sonolência, tonturas, distúrbios no sono, náuseas, vômitos, fala incompreensível, reflexos comprometidos e ressaca.

    As principais bebidas alcoólicas comercializadas no Brasil são: a cerveja, o vinho, o licor, a cachaça, o uísque, o conhaque e os coquetéis. Segundo pesquisas, os jovens de 13 a 21 anos têm facilidade em adquirir bebidas alcoólicas, as quais muitas vezes são permitidas ou providenciadas pelos próprios pais.

    O etanol (veja ao final de Alcoóis) é o álcool mais utilizado em bebidas, combustíveis, produtos de limpeza, etc. Sua fórmula é: CH3CH2OH. Ele atinge também outros órgãos do corpo, como o coração, a corrente sangüínea, o fígado, etc.

    A bebida alcoólica é consumida apenas por via oral, e dentro da sociedade atual há um estímulo muito grande ao seu consumo. Independentemente desse fator, é importante a conscientização da sociedade em relação aos perigos que o uso da droga acarreta para quem a consome.
    A crise de abstinência é um comportamento diferenciado que ocorre em pessoas dependentes e que estão há algum tempo sem ingerir o álcool. É caracterizada por impaciência, ansiedade, alucinações, náuseas, convulsões, etc.

    O consumo de bebida alcoólica pode causar diversas outras enfermidades como a esteatose, que é o acúmulo de gordura no fígado, a qual pode evoluir para uma cirrose. Esta, por sua vez, freqüentemente não tem reversão e só é curada através de um transplante de fígado. O doente fica com a pele amarelada, desnutrido, com a barriga inchada e sente fortes dores abdominais. Pode causar também sangramento pelo nariz e vômitos.

    Outra doença comum é uma inflamação no miocárdio, chamada miocardite, que se caracteriza por tonturas e falta de ar, que por sua vez são causadas por uma arritmia cardíaca.
    Pode causar, ainda, uma inflamação no pâncreas, denominada pancreatite, que se manifesta através de dores de barriga e diarréia, e caso não seja tratada pode se transformar em diabetes. A Neuropatia, que é uma alteração nos nervos, é caracterizada pela perda do tato e formigamentos nas mãos.

    E, por fim, pode causar uma lesão no cérebro que compromete a memória e altera drasticamente o comportamento do indivíduo.

    A ADECO – Associação para Defesa do Consumidor

    A ADECO – Associação para Defesa do Consumidor, é uma associação particular de intervenção cívica e de solidariedade social na defesa dos consumidores, que promove a cidadania, o desenvolvimento sustentado e a preservação do ambiente.
    É uma instituição sem fins lucrativos, não prossegue fins políticos ou religiosos e é de interesse genérico (isto é, cobre todas as áreas de consumo ).

    Constituição
    A ADECO, foi constituida em 1998 como Associação Regional, com sede em S. Vicente e foi reconhecida como pessoa jurídica pelo Ministério da Justiça pelo despacho de 31 de Março de 1999, publicado no Boletim Oficial de Républica de Cabo Verde nº 12, I série, de 19 de Abril de 1999.
    Em Dezembro de 2004, foi transformada em uma Associação de âmbito Nacional.
    No ano de 2007 passou a ser uma Associação de âmbito Internacional, onde tornou-se sócio da Consumers Internacional, escritórios da Africa  CIROAF e nesse mesmo ano foram criadas delegações na diáspora nomeadamente Portugal, E.U.A e França.
     Sede
    A ADECO tem a sede no Mindelo, Ilha de São Vicente, Cabo Verde e delegações na Cidade Porto Novo, na Cidade da Praia, na Vila dos Espargos (Sal), na Vila de Porto Inglês (Maio) e antena em Santa Cruz (Santiago).
    Objecto
    A ADECO tem por objecto a defesa dos direitos e legítimos interesses dos consumidores em geral e dos consumidores seus associados, em particular das camadas mais desfavorecidas, bem como a protecção do ambiente, integradas no plano mais amplo do exercício da cidadania, devendo para o efeito desenvolver todas as actividades adequadas à realização dos fins preconizados.
    Sócios
    A ADECO tem, neste momento, mais de mil e quinhentos (1503) sócios. os sócios residem nas diversas Ilhas do País e na diáspora, sendo que a maior parte reside em S.Vicente.
    Membros da Direcção para o biénio 2008/09
    Mesa da Assembleia
    Presidente: Rolando Vera Cruz Monteiro
    Vice-Presidente: José Júlio Soares
    1º Secretária: Eneida Lopes
    Direcção
    Presidente: António Pedro Silva
    Vice-Presidente: Eva Sulamita Monteiro Caldeira Marques
    Tesoureira: Iasmine Eneida Delgado Brito
    Secretário: Anibal Medina
    1º Vogal: Marco António do Rosário Santos Cruz
    2º Vogal: Elisabeth Nascimento Pinheiro Pires de Oliveira
    Concelho Fiscal
    Presidente: Vanda Évora
    1º Vogal: Maria José Barbosa Costa Almeida
    2º Vogal: Maria de Lurdes Lopes da Graça

    A Relação de Consumo e Saúde na Sociedade Moderna

    A sociedade moderna constituiu ao longo dos últimos anos uma relação com a saúde e o consumo, que o que pode se perceber é que um conceito está sendo interligado ao outro.
    O consumismo invadiu o mundo após a Revolução Industrial, em meados do século XVIII, com as mudanças tecnológicas que impactaram o processo produtivo, viabilizando a produção em larga escala. Mas foi a partir do século XX que o consumismo passou a ser praticado aliado à outros conceitos, como à beleza, à inteligência, à saúde, à identidade.
    O conceito de ser humano saudável, hoje, está ligado à prática de exercício físico; mas a visão que temos hoje é que o bom exercício físico é o praticado em academias, ou o auxiliado pelos famosos personal trainers, e não mais à caminhada matinal prazerosa, ou até mesmo à atividades diárias como as que praticam as pessoas que vivem no campo, como as praticadas pelas gerações passadas. Ou seja, a prática de exercício físico está ligada ao conceito de consumo de algum tipo de serviço que auxilie essa prática. Assim como a alimentação saudável e balanceada. Essa alimentação que nossos antepassados já sabiam e ingeriam, hoje só é válida quando é feita a partir de uma dieta feita pelo profissional apto, como o nutricionista. Como se nós não soubéssemos o que nos faz bem, o que faz bem para o nosso corpo. (SÁ, 2009)
    Podemos citar também as soluções que encontramos hoje para alguns tipos de doenças e deficiências, como o estresse, ou a falta de alguma vitamina, ou ainda a anemia muito comum nos dias de hoje. Todas as soluções estão ligadas ao consumo, seja de um produto ou de um serviço. Seja de um comprimido ou de um profissional de yoga, ou de massagem, ou qualquer outro que esteja apto à ajudar no combate ao estresse. E nós adquirimos esses produtos e serviços mesmo sabendo que a solução está na mudança de hábitos, que podem ser alimentares, comportamentais e etc. Mas nos dias de hoje, o que vale é a praticidade e a rapidez de resultados.
    Como apresenta Sá (2009, pág. 3), “a bioquímica dos alimentos é manipulada por grandes grupos farmacêuticos nos fazendo crer que, nos alimentos, não encontramos tudo que precisamos, para enfrentarmos a vida moderna, são necessários os suplementos alimentares, assim como pílulas anti-stress e tranqüilizantes, ansiolíticos, etc.”
    A sociedade sofre também com diversas doenças ligadas ao estilo de vida, às conseqüências causadas por esse estilo de vida. Que é o caso de muitas doenças respiratórias. Seja pelo tabagismo, pelos produtos gerados pela combustão do gás de cozinha, ou pelos outros tipos de poluição do ar, seja residencial ou industrial. (DUCHIADE, 1992)
    O que podemos perceber também é o aumento pela procura de planos de saúde. As pessoas fazem exames completos, mesmo sem efetivamente precisarem, primeiro para se certificarem que não estão doentes, tendo em vista a gama de enfermidades “disponíveis no mercado”. E, segundo, para fazerem jus ao altíssimo preço que pagam nas mensalidades. Ainda existem os profissionais que indicam procedimentos médicos desnecessários, só com o objetivo de faturar em cima do seguro saúde. No entanto, os planos de saúde precisam justamente de uma boa carteira de clientes saudáveis para equilibrar suas contas quando alguém adoecer.
    A grande questão é que estamos vivendo de forma prejudicial não só para o planeta, mas para nós seres humanos também. Não destruímos só a “saúde” dos animais, vegetais, água, solo, ar; com esse estilo de vida consumista onde tudo é matéria-prima consumível. Estamos destruindo a nossa saúde, estamos afetando a saúde do nosso corpo, seja emitindo gases de “efeito estufa” na atmosfera acarretando em doenças respiratórias, seja lançando mão de agrotóxicos (venenos!) nos alimentos que ingerimos, seja de outras diversas formas que temos disponíveis.
    E, como nos mostra Sá (2009), estarão os sistemas de saúde mundiais preparados para lidar com as adversas advindas das ações realizadas sobre o planeta? Principalmente com essa visão de ser humano fragmentado que se tem hoje?
    A medicina ainda possui a visão cartesiana de seres humanos fragmentados, de que a junção das partes se concretiza no todo, e que os médicos cada vez mais especializados em pequenas áreas do corpo humano são os melhores médicos. Mas o que não se percebe é que essa visão cartesiana e fragmentada é o que subsidia essa prática depredatória.
    Muitas pessoas consomem exacerbadamente porque elas não fazem a ligação do todo como um processo. Ou seja, ao comprar um produto ela não pensa de onde veio a matéria-prima, como o produto foi produzido, como depois de todo esse processo ele chega a um preço tão acessível nas prateleiras, e, pra onde ele vai depois de descartado. Ela só pensa na parte do processo ao qual ela faz parte. Esse é um pensamento cartesiano, desvinculado à todos os outros processos a que o objeto foi ou será submetido.
    E essa visão é com tudo no mundo. Com os objetos, com a natureza, com o outro... São relações desvinculadas de sua totalidade.
    Podemos não gostar de ver na televisão áreas imensas da floresta amazônica sendo devastadas, ou uma matança de animais, ou crianças morrendo de fome na África; mas em momento algum fazemos a ligação desses desastres com a nossa prática do dia a dia. Em momento algum pensamos em rever nossas atitudes, em sair na nossa “zona de conforto”, para contribuir com a mudança. Enxergamos-nos como seres à parte do que está acontecendo no mundo. Não nos sentimos como parte que compõe o todo, mas sim, como parte desvinculada do todo; como na medicina, não precisamos nos preocupar com o coração, se o que está tendo problemas são os rins. E essa é uma visão ocasionada pelo paradigma cartesiano.
    Na realidade, raras são as pessoas que não pensam dessa maneira. As pessoas se apavoram com consequências do aquecimento global veiculadas pelos programas de TV, mas não relacionam com o que elas mesmas contribuem, mesmo que minimamente, para esse aquecimento. E, além disso, temos questões muito menores que podemos resolver com decisões imediatas, cotidianas, mas não o fazemos. O pensamento precisa partir do local, para, posteriormente, atingir o global.

    quinta-feira, 12 de maio de 2016

    Internet: Cabo Verde com maior taxa de penetração

    Cabo Verde lidera o primeiro lugar a nível dos PALOP em relação a taxa de penetração da Internet.
    Os cabo-verdianos usam uma taxa de penetração de 40,3%, isto é, consumem mais rede mundial de computadores a nível dos Países Africanos de Língua Portuguesa com cerca de 200 mil utilizadores, dentro das quais a rede social Facebook, contêm 190 mil usuários. Os últimos dados foram apresentados em Novembro de 2015, por Internet World Stats.

    De seguida, seguem Angola com (26,0%), São Tomé e Príncipe (25,2%), Guiné-Equatorial (18,9%), Moçambique (5,9%) e, depois, Guiné-Bissau (4,1%).

    A nível da CPLP, Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, Portugal domina o ranking com uma taxa de 67,6%, Brasil ocupando a segunda posição com 57,6% e o arquipélago ocupa a 3ª lugar.
    Segundo o site americano em termos da África, Cabo Verde ocupa a posição 13, numa lista liderada pelo Quénia, cuja taxa de uso da internet é de 69,6%.

    A região com maior taxa de penetração é a América do Norte, com 87,9%, e a região com menor taxa é a África, que conta com 28,6%.


    A nível mundial destacam-se as ilhas Malvinas na primeira posição com uma taxa de 96,9% e em última Eritreia com 1,0%.